Vou começar pelo Vitória, já que na minha linha de raciocínio é a primeira fase. Em 2009, o técnico Paulo César Carpegianni chegou a criticar algumas vezes o gramado do Barradão, dizendo ser necessário algumas mudanças para o campo ser de acordo com a estrutura do clube e para minha tranquilidade a diretoria do Leão fechou o estádio e passou a mandar seus jogos no Pituaçu.
Porém, o que vimos passados pouco mais de sete meses, é um gramado castigado, mostrando que a reforma não foi suficiente para acabar com os problemas do campo do Barradão e agora outra mudança está sendo estudada pela diretoria do Rubro-Negro, principalmente após as críticas sofridas na partida final com o Santos.
Além disso, o Centro de Treinamento do Vitória possui mais três campos, sendo que um é utilizado pela divisão de base. Mas, um estava com a grama quase batendo na canela das pessoas que se arriscavam a passar pelo gramado, enquanto o único que restava acabava sendo castigado pelos trabalhos diários realizados nele.
Mas, há pouco tempo, o Vitória resolveu aparar o gramado, principalmente quando viu que o outro campo estava já com uma sobrecarga, só que ainda não está pronto, tanto que o Rubro-Negro realizou dois treinamentos no Pituaçu para poupar o Barradão, segundo algumas informações, estaria 100% para o jogo contra o Guarani.
Eu fico realmente chateado quando vejo esse tipo de situação, porque um grande clube que chegou à final de uma Copa do Brasil, tetracampeão baiano e representante do Estado no Brasileirão da Série A, ainda sofre com esse tipo de problema.